RESSIGNIFICAÇÃO DO PROCESSO DE MORTE E FINITUDE SOB A ÓTICA DA TEORIA HUMANÍSTICA DE ENFERMAGEM

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.2-art.1714

Palavras-chave:

Direito a Morrer, Teoria de Enfermagem, Humanização da assistência, Assistência Terminal

Resumo

Objetivo: Refletir sobre a aplicação da teoria humanística no processo ressignificação dos fenômenos de morte e finitude. Método: Consiste em um estudo teórico-reflexivo realizado entre novembro de 2022 a janeiro de 2023, o qual se fundamenta na teoria humanística Paterson e Zderad, elaborado a partir de reflexões, pautando-se na metodologia fenomenologia a respeito do processo de morte e finitude. Resultados: A reflexão dos achados referentes a ressignificação da morte e finitude sob a luz da teoria humanística de Paterson e Zderad, conceberam duas categorias temáticas, denominados: “Bases teóricas da teoria humanística de Paterson e Zderad sob a perspectiva fenomenológica” o qual visa descrever os princípios básicos da teoria humanística. Já o segundo eixo temático intitulou-se de “A teoria humanística de Paterson e Zderad como instrumento no processo de ressignificação da morte e finitude” que propõe responder a pergunta norteadora. Considerações Finais: O enfermeiro, pautado nos pressupostos da teoria humanística, torna-se qualificado para oferecer cuidado integral aos pacientes em sofrimento, tornando-se auxiliadores no processo de ressignificação da morte e finitude no intuito de conferir novos significados a esses fenômenos, para promover uma morte digna, resguardando o paciente de sofrimentos e respeitando seus desejos.

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Publicado

13-04-2023

Como Citar

1.
Lima VF da S, Rocha AS, Ferro J de A, Santos SS dos, Sousa MVF da S, Rosa AM. RESSIGNIFICAÇÃO DO PROCESSO DE MORTE E FINITUDE SOB A ÓTICA DA TEORIA HUMANÍSTICA DE ENFERMAGEM. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 13º de abril de 2023 [citado 26º de novembro de 2024];97(2):e023055. Disponível em: https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/1714

Edição

Seção

ARTIGO DE REFLEXÃO