ESTRESSE E DOR DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE ATUANTES EM UTIs DURANTE A PANDEMIA POR COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.2114Palavras-chave:
Estresse Ocupacional, Dor musculoesquelética, Profissional de Saúde, Covid-19, Saúde do TrabalhadorResumo
Introduçao: Durante a pandemia por COVID-19, os profissionais de saúde passaram por uma sobrecarga de trabalho que pode estar associada com o aumento da intensidade da dor. Objetivo: analisar os níveis de estresse de profissionais de saúde que atuaram em UTIs COVID e associar com as variáveis clínicas, sociodemográficas e a dor. Método: estudo transversal, quantitativo e multicêntrico, com 205 participantes nas UTIs COVID de cinco municípios do Sul do Brasil. A coleta de dados utilizou questionário on-line autoaplicável. A análise dos dados utilizou estatística descritiva e inferencial.Resultados: a maioria dos participantes demonstrou estar em trabalho ativo (35,6%), 25,8% trabalho de baixa exigência, 20% trabalho de alta exigência e 18,6% trabalho passivo. Conclusão: foi observado alta demanda psicológica, alto controle sobre o trabalho e a presença de apoio social, caracterizando um trabalho ativo. Os técnicos de enfermagem e os que possuem carga horaria de 36 horas semanais apresentaram baixo controle sobre o trabalho. Também foi constatado que não ter dor ou dor leve esta relacionada com a baixa demanda psicológica e apoio social.
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