DIABETES MELLITUS TIPO 1: O USO DA BOMBA DE INFUSÃO DE INSULINA NO  TRATAMENTO

Ana Helia de Lima Sardinha; Maria de Fátima Santos Sales; Letícia Kisley Silva Fonseca; Juliana de Paulo  Camara; Amanda Silva de Oliveira; Bruna Rafaella Carvalho  Andrade; Sara Maria Ferreira de Sousa; Mayra Sharlenne Moraes Araújo

doi:10.31011/reaid-2024-v.98-n.3-art.2211

Autores

Ana Helia de Lima Sardinha Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-8720-6348
Maria de Fátima Santos Sales UFMA https://orcid.org/0000-0002-8471-4064
Letícia Kisley Silva Fonseca Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0009-0001-9795-0197
Juliana de Paulo Camara Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-0200-6831
Amanda Silva de Oliveira Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-0787-9989
Bruna Rafaella Carvalho Andrade Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0001-8819-6834
Sara Maria Ferreira de Sousa Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0003-4183-3861
Mayra Sharlenne Moraes Araújo Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-9769-834X

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.3-art.2211

Palavras-chave:

Sistema de Infusão de Insulina, Percepção, Diabetes Mellitus tipo 1

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) é um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente decorrente da deficiência na produção de insulina. No Brasil, 11, 4 % da população, com idades entre 20 e 79 anos, têm o diagnóstico. Nessa perspectiva, a bomba de infusão é um recurso terapêutico que tem contribuído para a obtenção de melhor qualidade de vida do DM1. Objetivo: Identificar, na literatura, a utilização da bomba de infusão de insulina no tratamento do Diabetes Mellitus tipo 1. Método: Revisão integrativa, realizado no período de junho a outubro de 2022, através de artigos publicados na íntegra entre 2016 e 2021, nas seguintes bases de dados: PubMed, Medline, Lilacs Science e Science Direct. Resultados: Obteve-se uma amostra de 20 artigos. Foi confirmado nos estudos que o uso da terapia com a bomba de insulina no tratamento da patologia trouxe melhoria para o tratamento, uma vez que ocorre a redução da hemoglobina glicada, demonstrando um melhor controle glicêmico e assim, trazendo qualidade de vida ao usuário. Por outro lado, o uso da terapia representa desvantagens para algumas pessoas, uma vez que se sentem limitadas a estarem permanentemente conectadas a um aparelho. Considerações finais: O uso das inovações tecnológicas no tratamento do DM1 tem o potencial de contribuir para adesão e prevenção de complicações, nesse intuito é de grande valia o conhecimento e domínio dos profissionais enfermeiros independentes da área e faixa etária de atuação.

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Biografia do Autor

Maria de Fátima Santos Sales, UFMA

Graduanda de Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Em 2022 a 2023, fui bolsista de Iniciação Científica do Projeto "Percepção da qualidade de vida e sobrecarga dos usuários, dos cuidadores e profissionais de saúde em ambiente hospitalar e ambulatorial", contemplada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico do Maranhão - FAPEMA, sob a orientação do Prof.(a) Dra. Ana Helia De Lima Sardinha. Além disso, já fui membro da Liga Acadêmica de AIDS e IST - LAAIS. Atualmente, sou membro do Grupo de Pesquisa Educação e Cuidado em Enfermagem: um enfoque na saúde de idoso - NUPECE, do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão; Bolsista do programa de extensão "EDUCAÇÃO EM SAÚDE: promovendo o autocuidado a portadores de Diabetes Mellitus 2023" e associada da Associação Brasileira de Enfermagem seção Maranhã o - ABEn-MA.

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