CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA VIOLÊNCIA RELACIONADA AO TRABALHO NO BRASIL

REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2025-v.99-n.supl.1-art.2536

Palavras-chave:

Violência, Violência no trabalho, Agressão, Saúde do trabalhador, Revisão

Resumo

Introdução: A violência relacionada ao trabalho advém de diversos fatores, dentre os quais se destacam: a relação entre as pessoas, as condições de trabalho, o ambiente ocupacional, e a organização dos processos de trabalho. Estima-se que, globalmente, 17,9% das pessoas sofrem violência relacionada ao trabalho, sendo as mulheres as mais sujeitas a esse tipo de violência. Objetivo: Sumarizar as evidências científicas que versam sobre a epidemiologia da violência relacionada ao trabalho no Brasil. Método: Revisão integrativa de literatura desenvolvido mediante coleta de dados nas bases eletrônicas Embase, Elsevier’s Scopus, PubMed Central, Web of Science e Biblioteca Virtual de Saúde. Após a busca, os estudos foram selecionados a partir de critérios de elegibilidade e nível de evidência. Resultados: A amostra final foi constituída de 24 estudos brasileiros, publicados principalmente após o ano de 2014, com predominância do idioma português. Quanto ao delineamento dos estudos, foram prevalentes os observacionais, com abordagem quantitativa, e nível de evidência 4. Observa-se a predominância da violência relacionada ao trabalho por meio da violência interpessoal, do tipo comunitária e de natureza psicológica ou moral. Conclusão: Foram identificados estudos referentes à violência relacionada ao trabalho em diversas áreas de trabalho, dentre eles, destacam-se as violências cometidas contra profissionais de saúde e os impactos ocasionados à saúde destes trabalhadores. A vigilância dos eventos de violência relacionada ao trabalho deve estar entre as estratégias para erradicar essa prática no ambiente de trabalho.

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Biografia do Autor

Luciana Contrera, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos - Bacharelado e Licenciatura (2001), mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2012). É docente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul desde 2009, do Instituto Integrado de Saúde. Foi coordenadora do curso de graduação em enfermagem/ INISA (2013-2017); Diretora Pró-tempore do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS - (2016), Diretora do Instituto Integrado de Saúde (2017-2021) e Diretora de Inclusão e Integração Estudantil na Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (2021-2024) Atualmente é Diretora de Cidadania na Pró-reitoria de Cidadania e Sustentabilidade (PROCIDS/UFMS), Coordenadora do Programa Sou Mulher UFMS, Professora Associada do curso de graduação em Enfermagem do INISA e é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde do Trabalhador - GEPSAT/UFMS, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho, riscos ocupacionais, ergonomia, violência e assédio no ambiente de trabalho e saúde dos trabalhadores de diversos ramos produtivos.

Andréia Insabralde de Queiroz-Cardoso, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (2000). Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2010) e Doutora em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2021). Atualmente é professora Adjunta na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Professora Permanente no Mestrado Profissional do Programa de Pós-graduação em Saúde da Família e no Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-graduação em Enfermagem do Instituto Integrado de Saúde - UFMS. Participante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Enfermagem Clínica (GEPEC/UFMS) e do Grupo de Pesquisa em Evidências da UEMS. Pesquisadora colaboradora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do HUMAP/EBSERH e do Núcleo de Evidências do Pantanal (Fiocruz Mato Grosso do Sul).

Felipe Moura Cavalcante, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeiro pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em 2024. Durante a graduação foi bolsista pela UFMS através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), por 2 anos (2022-2023/2023-2024), intitulado "Vigilância em Saúde do Trabalhador: A Violência Relacionada ao Trabalho Notificada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação" e "Violência Contra Profissionais da Saúde: Uma Análise dos Eventos Noticiados pela Imprensa Sul-mato-grossense", respectivamente. Foi diretor da Empresa Júnior de Enfermagem "Humaniza Jr.". Monitor voluntário da disciplina de graduação em enfermagem "Enfermagem Fundamental I". Ligante das ligas acadêmicas: Liga Acadêmica de Cardiologia em Enfermagem e Fisioterapia (LACEF) e Liga Acadêmica em Saúde da Família (LASF). Integrante do Projeto de Extensão: RIR é o Melhor Remédio, da Faculdade de Medicina da UFMS (FAMED). Atualmente, permanece sendo Membro de Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde do trabalhador - GEPSAT/UFMS.

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Publicado

18-06-2025

Como Citar

1.
ALVES DE BRITO AR, Contrera L, Insabralde de Queiroz-Cardoso A, Moura Cavalcante F. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA VIOLÊNCIA RELACIONADA AO TRABALHO NO BRASIL: REVISÃO INTEGRATIVA. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 18º de junho de 2025 [citado 20º de junho de 2025];99(supl.1). Disponível em: https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2536

Edição

Seção

ARTIGO DE REVISÃO

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