Revista Enfermagem Atual In Derme
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<p style="font-weight: 400;">A<strong> </strong>Revista Brasileira de Enfermagem adota o modelo de Acesso Aberto. É permitido a qualquer pessoa ler ou fazer download, e copiar e disseminar seu conteúdo para propósitos educacionais.</p> <p style="font-weight: 400;">A abreviatura de seu título é <strong><em>Rev. Enferm. Atual In Derme</em>,</strong> que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas.</p>SOBENFeEpt-BRRevista Enfermagem Atual In Derme2447-2034PERFIL DE GESTANTES QUE NÃO PRATICAM EXERCÍCIOS FÍSICOS
https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2235
<p><strong>Objetivo:</strong> caracterizar o perfil de gestantes que não praticam exercícios físicos. <strong>Métodos:</strong> pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, realizada no período entre outubro e dezembro de 2021, por meio de questionário disponibilizado pelo <em>Google Forms</em><sup>® </sup>com 65 gestantes que não praticavam exercícios físicos. As participantes foram captadas por meio da técnica bola de neve. Os dados foram analisados com recurso da estatística descritiva simples em frequência absoluta e relativa. Foram respeitados todos os aspectos éticos em pesquisa com seres humanos e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com parecer nº 5.047.268. <strong>Resultados: </strong>o perfil de gestantes que não praticam exercício físico evidenciou que elas são, em sua maioria, casadas (69,23%), possuem ensino superior completo (36,92%) e renda familiar acima de três salários mínimos (36,92%). Os motivos mais comuns para não praticar exercícios físicos foram falta de tempo para ir à academia (33,84%) e ausência do hábito de praticar exercício físico (29,24%). <strong>Conclusão:</strong> reforça-se a necessidade de intervenção em prol da promoção de saúde nas gestantes, tendo em vista os múltiplos benefícios que a prática de exercício físico desencadeia para o binômio mãe-bebê.</p>Lucas Rodrigues RuasMara Regina Caino Teixeira MarchioriAndressa da SilveiraMaria Margarida da Silva Reis dos Santos FerreiraSilvana Cruz da Silva Kelvin Leandro Marques MonçalvesKeity Laís Siepmann Soccol
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2025-01-082025-01-0899102500302500310.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2235HOSPITALIZAÇÕES POR SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE EM CRIANÇAS NO ESTADO DO PARANÁ: ESTUDO TRANSVERSAL
https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2142
<p><strong>Objetivo:</strong> analisar os fatores associados a hospitalização em unidade de terapia intensiva (UTI) por síndrome respiratória aguda grave em decorrência da COVID-19 e de outros vírus respiratórios em crianças paranaenses de 0 a 5 anos nos anos de 2020 a 2022. <strong>Método:</strong> Estudo transversal, realizado a partir dos dados secundários disponibilizados no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe. Para análise utilizou-se a regressão de Poisson com variância robusta, para as variáveis respostas (hospitalização em UTI COVID-19, UTI por outros vírus respiratórios e óbitos) e variáveis independentes (faixa etária, uso de suporte ventilatório, presença de comorbidades e fatores de risco). <strong>Resultados:</strong> foram hospitalizadas 17.995 crianças, sendo 265 em UTI COVID-19 e 2.994 em UTI não COVID-19 por outros patógenos. A média de idade foi de 1,9 anos e 2,2 anos respectivamente. A raça cor/branca e o sexo masculino foi predominante em ambos os grupos. Foram registrados 184 óbitos por COVID-19, e 83 óbitos considerados por outras causas. O uso de suporte ventilatório esteve associado a todos os desfechos, a presença de comorbidades estiveram associados a necessidade de UTI independentemente do agente etiológico. <strong>Conclusão:</strong> A necessidade de suporte ventilatório esteve associada a maior hospitalização em UTI como o óbito. Crianças acometidas por SARS-CoV-2 não apresentam maior chance de ser hospitalizada em UTI frente aquelas com outros patógenos respiratórios, mas tiveram maiores chances de vir a óbito.</p>Kelly Cristina MichalczyszynSueli Mutsumi Tsukuda IchisatoMaria Aparecida SalciLuciano Marques Dos SantosSonia Silva MarconAngélica Yukari TakemotoJheniffer Galassi Bortoloci
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2025-01-102025-01-10991e025009e02500910.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2142A PERCEPÇÃO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA PELOS ENFERMEIROS RESIDENTES DA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA NA REGIÃO NORTE
https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2167
<p><strong>Objetivo: </strong>compreender a percepção dos residentes de Enfermagem Obstétrica sobre a violência obstétrica. <strong>Métodos: </strong>trata-se de um estudo do tipo descritivo exploratório, com abordagem qualitativa realizado com residentes de enfermagem obstétrica através de entrevista semiestruturada. As entrevistas foram transcritas na íntegra, e foram realizados o tratamento e análise dos dados. Em seguida foram estabelecidas duas categorias: 1) A enfermagem obstétrica: os significados da violência obstétrica; 2) O processo de trabalho da enfermagem obstétrica e as barreiras para o combate da violência; 3) A formação da enfermagem obstétrica: elo para a mudança da violência obstétrica. <strong>Resultados:</strong> observa-se que a maioria dos residentes reconhecem a violência obstétrica e sabem como reduzir as práticas violentas nos cenários em que atuam, entretanto, a falta de autonomia e a falta de aceitabilidade à mudança por parte dos profissionais se torna um obstáculo para esse combate à violência. <strong>Conclusão:</strong> o estudo proporcionou explorar os significados dos residentes sobre a violência obstétrica, além de destacar a importância da mesma, visto que é a ciência que prioriza o acolhimento, respeito à vontade da mulher e a educação em saúde, ferramentas que são imprescindíveis para o combate e mudança do atual modelo.</p>Elizabeth Pinheiro AraújoDiego Pereira RodriguesAndressa Tavares Parente Elyade Nelly Pires Rocha CamachoValdecyr Herdy Alves Malena da Silva Almeida Tatiana do Socorro dos Santos Calandrini
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2025-01-142025-01-14991e025010e02501010.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2167ACEITAÇÃO À TERAPIA FARMACOLÓGICA ENVOLVENDO O USO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS POR IDOSOS
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<p><strong>Introdução</strong>: Com a criação da Lei Nº 9.787 dos genéricos no Brasil, passou a existir três modalidades de medicamentos diferenciados: o medicamento de referência, o medicamento similar e o medicamento genérico. Os medicamentos genéricos são intercambiáveis a um produto de referência, desde que consigam comprovar sua eficácia, segurança e qualidade. <strong>Objetivo</strong>: Analisar a aceitação à terapia farmacológica envolvendo medicamentos genéricos sob o ponto de vista de idosos. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa voltado ao propósito de analisar a aceitação à terapia farmacológica envolvendo medicamentos genéricos sob o ponto de vista de idosos. A pesquisa foi realizada na Atenção Básica do município de Cuité, situada na microrregião do Curimataú Ocidental no interior do estado da Paraíba Participaram da pesquisa 12 idosos, após a coleta foi realizado o processamento do corpus textual no IRAMUTEQ, onde ocorreu o trabalho de categorização. <strong>Resultados</strong>: Nesse contexto, obteve-se o dendograma de Classificação Hierárquica Descendente constituído a partir do material final que analisou seis textos e gerou seis categorias: “Prescrição médica”; “Confiança no medicamento genérico”; “Qualidade do medicamento genérico”; “Custo-benefício”; “Diferença entre as classes medicamentosas” e “Resistência na aceitação”. <strong>Considerações finais</strong>: houve aumento significativo do conhecimento, aceitação e uso dos genéricos. Para tal, fica evidente que o preço é o fator mais favorável à escolha dos medicamentos. A enfermagem desempenha um papel fundamental na promoção da adesão ao uso de medicamentos genéricos.</p>YORRANE KELLY GOMES ALVESSamilla Gonçalves de MouraFrancilene Figueirêdo da Silva PascoalMarcela Paulino Moreira da Silva QueirozMariana Albernaz Pinheiro de Carvalho
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2025-01-162025-01-16991e025006e02500610.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2092NEURODESENVOLVIMENTO INFANTIL, USO DE TELAS E ESTRESSE PARENTAL
https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2465
<p>O desenvolvimento infantil possui diversos fatores determinantes, que passam desde a combinação genética dos genitores, até as condições ambientais em que a criança crescerá exposta. Portanto, a avaliação do desenvolvimento neurológico de crianças é fundamental para aferir as habilidades motoras fina e grossa, cognição, domínio linguístico, capacidade de resolução de problemas, além da comunicação psicossocial</p>Bianca Machado Cruz Shibukawa
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2025-01-152025-01-15991e025007e02500710.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2465TRAJETÓRIA E OS DESAFIOS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA
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Ítalo Arão Pereira RibeiroDaniel de Macêdo Rocha
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2025-01-062025-01-06991e025002e02500210.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2442AS SOCIEDADES CIENTÍFICAS E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2462
<p>As associações e sociedades científicas são pilares fundamentais na promoção e no avanço do conhecimento e da cooperação entre as instituições, os investigadores e a academia. Através da criação de redes humanas robustas, nacionais e internacionais, estas organizações constroem projetos, modelos, instrumentos de investigação e análise, mapeando o espaço, construindo novos saberes, facilitando a troca de ideias, a colaboração em projetos, e a disseminação de descobertas inovadoras.</p>Kátia FurtadoCarlos Casaquinha
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2025-01-032025-01-03991e025001e02500110.31011/reaid-2025-v.99-n.1-art.2462