QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM ÚLCERA VENOSA EM UM AMBULATÓRIO VASCULAR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2025-v.99-n.2-art.2511

Palavras-chave:

Úlcera Venosa, Qualidade de Vida, Ambulatório

Resumo

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com úlcera venosa atendidos em um ambulatório vascular. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado no Centro de Referência de Exames de Média e Alta Complexidade em São Luís/MA. O instrumento utilizado foi composto por dois questionários: o primeiro contendo questões fechadas a respeito das condições socioeconômicas e clínicas do paciente e o segundo o Short-Form Health Survey-36 para avaliação da qualidade de vida. Foram realizadas análises descritivas e inferenciais. Para cálculo e determinação amostral utilizou-se a amostragem não probabilística, considerando um erro amostral de 5% e nível de confiança de 95%. Resultados: Pacientes com úlceras venosas podem apresentar aspectos da qualidade de vida comprometidos. Verificou-se que os domínios mais afetados foram a capacidade funcional, limitações por aspectos físicos e aspectos emocionais. Conclusão: A presença de úlceras venosas pode repercutir nos sentimentos dos pacientes e afetar de forma significativa a realização de suas atividades de vida diária, laborais e sociais, comprometendo a sua qualidade de vida. Isso nos leva a refletir sobre a importância da adoção de cuidados baseados não só com os aspectos orgânicos do paciente, mas também com seu bem estar.

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Biografia do Autor

Méllany Pinheiro Cacau, Hospital de Cuidados Intensivos do estado do Maranhão

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (2013). Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Federal do Maranhão. Especialista em UTI e Urgência e Emergência pelo INCURSO - Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Jangada (2018). Atuou como Professora Substituta do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Atuou como enfermeira na UTI e atualmente atua como enfermeira do Núcleo de Educação Permanente do Hospital de Cuidados Intensivos do estado do Maranhão. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em ENFERMAGEM EM URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E UTI e SAÚDE DO ADULTO

Sara Maria Ferreira de Sousa, Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação

Possui graduação em Licenciatura em Biologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (2007). Curso de graduação em Enfermagem pela Faculdade Integral Diferencial (2011). Atualmente é Enfermeira da Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Reabilitação Neurológica. Possui Mestrado em Educação para a Saúde, pelo Instituto Politécnico de Coimbra e Mestranda em Saúde e Ambiente, pela Universidade Federal do Maranhão

Ana Helia de Lima Sardinha, Universidade Federal do Maranhão

Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Maranhão (UFMA). Especialista em: Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (CEDAS); Enfermagem do Trabalho - (UFMA); Enfermagem Obstétrica - (UFMA); Administração Hospitalar - (CEDAS); Nutrição (UFMA); Metodologia do Ensino Superior (UCAM) e Aperfeiçoamento em O Processo de Cuidar do Idoso (USP). Doutora em Ciências e Pedagogia pelo Instituto Central de Ciências Pedagógicas (2005), em Havana - Cuba, validado Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Coordenou o Primeiro Curso de Especialização em Saúde da Família na Universidade Federal do Maranhão. Foi chefe do Departamento de Enfermagem de 2007 a 2010 e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem de 2013 a 2016. Atualmente, é Professora Titular da UFMA.

Publicado

24-08-2025

Como Citar

1.
Pinheiro Cacau M, Ferreira de Sousa SM, de Lima Sardinha AH, Torres da Silva AB. QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM ÚLCERA VENOSA EM UM AMBULATÓRIO VASCULAR. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 24º de agosto de 2025 [citado 26º de agosto de 2025];99(2):e025054. Disponível em: https://mail.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2511

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL

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